Total de visitas: 25588
Reflexões 2
SERVIDÃO MODERNA
A espera dos pais
A dama da alta sociedade costumava desfilar em sua carruagem de luxo pelas ruas de São Francisco, sob olhares de admiração e inveja.
Um dia, os jornais publicaram o falecimento de uma tia, e ela, obedecendo as convenções sociais, teve que permanecer no lar por uma semana. Indignada por ter que ficar sete dias dentro do enorme palácio, buscou o marido, então Governador do Estado, e este a fez lembrar-se de que poderia passar os dias brincando com o filho.
Ela gostou da idéia e adentrou a ala esquerda do palácio que tinha sido liberada para o pequeno príncipe, que vivia rodeado por profissionais de diversas nacionalidades a fim de lhe ensinarem idiomas e costumes de outros povos. Quando o pequeno Leland avistou a mãe, exultou de felicidade e lhe perguntou porque ela estava ali, naquele dia e hora não habituais. Ela lhe contou o motivo e ele, feliz, lhe perguntou quantas tias ainda restavam.
Leland estava ao piano tocando uma balada que aprendera com sua babá francesa. A mãe, impressionada, ficou ouvindo por alguns instantes aquela melodia que espalhava pelo ar acordes melancólicos. Pediu ao filho que a cantasse, ele cantou. Pediu que a traduzisse, ele traduziu.
Era a história de um menino, que ia diariamente com a mãe até a
praia, de onde ficavam, ambos, olhando o pai desaparecer na linha do horizonte, em seu barco pesqueiro. Todos os dias a cena se repetia, até que um dia o barco não mais retornou. A mãe pediu ao filho que a esperasse ali, pois iria buscar o marido. Adentrou no mar e de lá não mais voltou. E o filho ficou esperando na praia pelo pai e a mãe, que jamais retornaram.
A balada comoveu a grande dama. Ela falou ao filho que era muito triste. Ele respondeu que cantava porque se identificava com o menino da praia. A mãe não entendeu em que consistia a semelhança e falou ao filho:
- Você tem tudo. Não lhe falta nada. Tem mãe e pai e é herdeiro de um dos homens mais importantes deste Estado.
Leland respondeu com ar de tristeza:
- Papai adentrou, há muitos anos, o mar dos negócios e nunca o posso ver.
- Você o seguiu e eu fiquei aqui à espera de um retorno que nunca acontece. Como você pode perceber, minha história é muito semelhante à do menino solitário da praia.
Daquele dia em diante a dama passou a conviver mais com o filho de onze anos. Conheceu-o melhor e aprendeu a amá-lo.
O carinho e os afagos maternos deram a Leland um brilho novo. Por algum tempo a vida lhes permitiu desfrutar da alegria do afeto mútuo, das experiências vividas, um em companhia do outro. Fizeram uma longa viagem de navio, e Leland adoeceu. A mãe fez tudo o que podia para salvar-lhe a vida, mas foi tudo em vão.
O navio retornou e Leland não pode mais contemplar a mãe com os olhos físicos.Todavia, naquele breve tempo de convívio, o menino ensinou à mãe outros valores. Ela construiu orfanatos e outras obras de assistência para a comunidade carente.
Leland não herdou a fortuna dos pais, mas a fortuna rende frutos até hoje, junto à sociedade daquele Estado.
Dentre elas a Universidade Stanford.
John Unger estava passando por um momento muito difícil em sua vida, havia rompido o seu noivado e estava no fundo do poço. Ele pensava até em suicídio, quem o salvou, como ele mesmo diz, foi Schoep , um cachorro que ele tinha adotado durante seu período de namoro.
Após uns anos, Jhon viu que seu companheiro não conseguia mais dormir e parecia que sentir muitas dores, depois de ir ao veterinário Schoep foi diagnosticado com artrite. Jhon se encontrou na posição de todos aqueles que recebem um favor, a retribuição.
Depois do diagnostico o veterinário disse que Schoep teria que passar pela eutanásia , Unger se recusou e começou a levar seu amigo, que sentia muitas dores – não conseguindo dormir – para um lago próximo a casa dele, como a água é morna, Schoep adormecia no colo de seu dono, pois na água sua dor se amenizava e ele conseguia dormir.
Em depoimento Unger disse “É o mínimo que eu posso fazer por ele” – se referindo ao seu amigo por ter salvo ele do suicídio.
Uma amiga fotógrafa de Unger resolveu fotografar os dois juntos, a foto deu tanta repercurssão no facebook que em poucos dias ela virou um viral na internet, tantas pessoas se emocionaram com a história que começaram a fazer doações para o tratamento à laser para Schoep. Agora Schoep vai passar sua melhor idade sem nenhuma dor!
Essa história é realmente comovente, nos faz acreditar que há muita gente boa nesse mundo e que devemos respeitar os animais, mesmo que eles não falem e não se expressem como nós, eles tem o mesmo direito de viver como nós, sem dores ou abusos.
“A moça da foto se chama Katie Kirkpatrick, de 21 anos. Ao lado dela está o noivo, Nick, de 23. A foto foi tirada pouco antes da cerimônia de casamento dos dois, realizada em 11 de janeiro de 2005 nos Estados Unidos. Katie tem câncer em estado terminal e passa horas por dia recebendo medicação. Na foto Nick aguarda o término de mais uma destas sessões.
Apesar de sentir muita dor, de vários órgãos estarem apresentando falência e ter que recorrer à morfina, Katie levou adiante o casamento e fez questão de cuidar do máximo de detalhes. O vestido teve que ser ajustado várias vezes, pois Katie perde peso todos os dias devido ao câncer.
Um acessório inusitado na festa foi o tubo de oxigênio usado por Katie. Ele acompanhou a noiva em toda a cerimônia e na festa também. O outro casal da foto são os pais de Nick, emocionados com o casamento do filho com a mulher que namorou desde a adolescência (olha o sinal de positivo na mão do pai, que fofo).
Katie, sentada em uma cadeira de rodas e com o tubo de oxigênio, ouve o marido e os amigos cantarem para ela. (Já viram uma noiva tão feliz?).
No meio da festa Katie tira um tempo para descansar. A dor a impede de ficar de pé por muito tempo.
Katie morreu 5 dias após o casamento. Esta história corre pela internet como sendo real. Não duvido da veracidade, pois as fotos venceram um concurso americano de jornalismo. De qualquer forma, ver uma menina tão debilitada vestida de noiva e com um sorrisão nos lábios faz a gente pensar se a vida é mesmo tão complicada. Por isso eu repito:
A vida não se conta pelas vezes que respiramos… Mas pelos momentos em que nos faltam o ar!!!”.
—-
Maravilhosa historia -A modelo do deserto
BAIXAR ARQUIVO (POWER POINT)A modelo do deserto
——
Uma carta de uma mãe para outra mãe
Hoje vi seu enérgico protesto diante das câmeras de
televisão contra a transferência do seu filho, menor infrator, das
dependências da FEBEM em São Paulo para outra dependência da FEBEM no
interior do Estado.
Vi você se queixando da distância que agora a separa do
seu filho, das dificuldades e das despesas que passou
a ter para visita-lo,bem como
de outros inconvenientes decorrentes daquela transferência.
Vi também toda a cobertura que a mídia deu para o fato,
assim como vi que não só você, mas igualmente outras mães na mesma
situação, contam com o apoio de comissões, pastorais, órgãos e entidades de
defesa de direitos humanos.
Eu também sou mãe e, assim, bem posso compreender o seu
protesto.
Quero com ele fazer coro. Enorme é a distância que me separa
do meu filho.
Trabalhando e ganhando pouco, idênticas são as dificuldades e as
despesas que tenho para visitá-lo. Com muito sacrifício, só
posso fazê-lo aos domingos porque labuto, inclusive aos sábados, para
auxiliar no sustento e educação do resto da família.
Felizmente conto com o meu inseparável companheiro, que
desempenha, para mim, importante papel de amigo e conselheiro espiritual.
Se você ainda não sabe, sou a mãe daquele jovem que o
seu filho matou estupidamente num
assalto a uma videolocadora, onde ele, meu filho,
trabalhava durante o dia para pagar os estudos à noite.
No próximo domingo, quando você estiver se abraçando,
beijando e fazendo carícias no seu filho, eu estarei visitando o meu e
depositando flores no seu humilde túmulo, num cemitério da periferia de
São Paulo…
Ah! Ia me esquecendo: e também ganhando pouco e
sustentando a casa, pode ficar tranquila viu? que eu estarei pagando de novo, o
colchão que
seu querido filho queimou lá na última rebelião da Febem,tá?
Circule este manifesto! Talvez a gente consiga acabar
com esta inversão de valores que assola o Brasil!
Direitos humanos são para os humanos de Direito!!!
—————————-
O som do inferno.
Médicos veem rosto humano em ultrassom de tumor
Um exame de ultrassom causou espanto a dois médicos da Universidade Queen, em Ontário, no Canadá. Ao analisar o exame do tumor de testículo de um homem de 45 anos, eles se depararam com uma imagem que mostra algo semelhante a um rosto humano com aparência assustada.
“Enquanto analisávamos o exame, os residentes e o pessoal médico se surpreenderam ao ver o contorno de um rosto de um homem olhando para o alto, com a boca aberta como se estivesse experimentando dores fortes”, escreveram os médicos Greg Roberts e Naji Touma na revista científica “Urology”.
O artigo ganhou o nome de “A face da dor testicular: uma surpreedente descoberta em uma ultrassonografia”. “Houve um breve debate sobre se a imagem podia ser de uma divindidade (talvez Min, o deus egípcio da virilidade masculina); no entanto, ficou estabelecido por consenso que se tratava de uma mera coincidência mais do que uma proclamação divina”, concluíram os médicos.
Fonte: https://br.noticias.yahoo.com
——————————————————————————————————–
Um leão chamado Christian – VÍDEO
–
COREANO CANTA NELLA FANTASIA (ÍDOLOS KOREA)
–
O DIA QUE ME TORNEI INVISÍVEL (Silvia Castillejon Peral)
Já não sei em que data estamos.
Nesta casa não há folhinhas e, em minha memória
tudo está revolto.
As coisas antigas foram desaparecendo.
E eu também fui apagando sem que ninguém se desse conta.
Quando a família cresceu, me trocaram de quarto.
Depois, me passaram a outro menor ainda acompanhada de minhas netas. Agora ocupo a edícula, no quintal de trás.
Prometeram-me trocar o vidro quebrado da janela, mas se esqueceram. E nas noites, por ali sopra um ventinho gelado que aumenta minhas dores reumáticas.
Um dia a tarde me dei conta que minha voz desapareceu.
Quando falo, meus filhos e meus netos não me respondem.
Conversam sem olhar para mim, como se eu não estivesse com eles.
Às vezes, digo algo, acreditando que apreciarão meus conselhos.
Mas não me olham, não me respondem. Então, me retiro para o meu canto antes de terminar a caneca de café.
O faço para que compreendam que estou enojada, para que venham procurar-me e me peçam perdão… Mas ninguém vem.
No dia seguinte lhes disse:
- Quando eu morrer, então sim vão sentir minha falta.
E meu neto perguntou:- Estás viva, vovó? (rindo-se)
Estive três dias chorando em meu quarto, até que numa certa manhã, um dos meninos entrou a jogar umas rodas velhas…
Nem o bom dia me deu. Foi então quando me convenci de que sou invisível.
Uma vez, os meninos vieram dizer-me que no dia seguinte iríamos todos ao campo.
Fiquei muito feliz. Fazia tanto tempo que não saía! Fui a primeira a levantar. Quis arrumar as coisas com calma.Nós, os velhos tardamos muito, assim, me ajeitei a tempo para não atrasá-los.
Em pouco tempo, todos entravam e saíam da casa correndo,
jogando bolsas e brinquedos no carro. Eu já estava pronta e muito alegre. Parei na porta e fiquei esperando. Quando se foram, compreendi que eu não estava convidada. Talvez porque não cabia no carro.
Senti como meu coração se encolhia, o queixo me tremia como alguém que tinha vontade de chorar.
Eu os entendo. São jovens.
Riem, sonham, se abraçam, se beijam.
E eu… Antes beijava os meninos, me agradava tê-los nos braços, como se fossem meus.E, até cantava canções de berço que havia esquecido.
Mas um dia…Minha neta acabava de ter um bebê. Me disse que não era bom que os velhos beijassem aos meninos por questões de saúde.
Desde então, não me aproximei mais deles. Tenho tanto medo de contagiá-los! Eu os bendigo a todos e os perdôo, porque…
que culpa eles têm, de que eu tenha me tornado invisível?
————————
CRÔNICA DE NATAL
Não, eu não gosto de vancê,
Papai Noé.
Também não gosto desse seu papé
De ficá aí vestido de vermeio
vendendo ilusão
pra tar de burguesia.
se os meninos pobre da
cidade, soubesse
o desprezo que o sinhô tem
Pela humirdade,
eles jogavam pedra
em sua fantasia.
Vancê,
tarvêz num se alembre mais..
Faz muito tempo…eu cresci.
me tornei rapaz
Mas nunca esquecí aquilo que passô.
Foi assim:
Eu tinha escrevido
um biete prô sinhô
Pedindo o meu presente..
A noite inteira eu esperei contente..
Raiou o dia…Chegou o sor…
Mas vancê.. não chegô.
Inté chorei…desconsolado…
Então, dias despois, meu pai
Coitado,
me apareceu com um trenzinho
véio enferrujado..
ponhô na minha mão
e disse assim; Toma…é seu..
–Pra mim, pai ? Sim. É pra vancê…
foi o papai Noé que mandô.
E aí vi quando ele, uma lágrima
desfarsô, de emoção…
Eu..
Inocente… nesse caso,
maginei que o meu biete
com atraso, tinha chegado
im sua mão, .
naquela hora.
Então , contente, limpei
o MEU trezinho
bem limpado, dei corda nele
ele partiu…deu muitas
Vorta…meu pai do lado…me olhou
Se riu… me abraçou…e foi-simbora.
Passado mais uns dia
Meu pobre pai , de repente vortou.
vinha assim
Como quem ta com medo
e falou pra mim:
Me dá aqui aquele seu brinquedo
Eu vou trocá por outro na cidade.
E eu… sem vontade
Fui entregando pra ele
o MEU trezinho, quage a saluçá…
E como quem num qué abandoná
Um mimo que lhe deu quem
Lhe qué bem..
Eu supriquei medroso
Ô pai…eu só tenho ele..
Eu num quero outro brinquedo
Eu quero aquele
Por favor, pai…
num vá levá meu trem
Ele nem me ouviu..
Correndo, bateu a porta. e saiu
.como um doido varrido
Minha mãe gritô pra ele..José ?
Ele nem deu ouvido…
Foi-se imbora e nunca mais vortô.
Pois é..papai Noé..
Vancê me transformô
Num homi que hoje
Despresa a infância e o dia de Natá.
Sem meu pai..sem brinquedo
Afiná…dos seus presente,
Num hai um que sobre
Da riqueza pra esses menino pobre
Que sonha o ano inteiro
Com a noite de Natá.
E só bem despois que eu cresci
Foi que tudo compriendí…
Naquele do tar trenzinho
meu pai de mim compadecido
Num gesto humano e decidido
pagou bem caro a minha ilusão
foi longe demais, coitado.
imaginando que pro seu fio aquilo
era um bem
Tinha roubado do fio do patrão
aquele trem
Quando ele sumiu da última vêz,
Pensei que tinha viajado
No entanto
minha mãe despois que eu fiquei
moço, em pranto…
me conto… que ele foi preso
e transformado..em RÉU…
pra absorvê meu pai
Nenhum amigo ou parente
Se atreveu.
E o pobre definhando na cadeia
Foi indo…indo…Inté o dia
em que Deus, entrou naquela
cela, e libertou ele pro céu.
Autor: Aldemar Paiva- adapt. Rolando Boldrin
——————————————————————————————————————————————
JESUS É GÊNIO (Duarte Junior)
Desde criança que ouço falar em homens que foram gênios… gênios da pintura, gênios da arquitetura, da musica, da matemática…
Hoje, ouço muito falarem de gênios da informática, da publicidade, do marketing…….
Mas, na minha estrada até aqui percorrida, quase nunca tenho ouvindo alguém se referir a um certo homem como sendo também um gênio: Jesus.
Como é possível alguém, sem nenhum golpe de publicidade, se transformar na pessoa mais comentada na Terra.
Que agência de propaganda transformaria hoje alguém num Jesus? Que recurso da informática faria alguém ser tão visualizado quanto Jesus tem sido até hoje?
O meigo rabi, da Galileia foi gênio na área mais difícil de se ser genial: a esfera humana. Soube conviver, de igual modo, com pessoas inteligentes tanto quanto com verdadeiros ignorantes…. circulou em meio a soberba, ira, selvageria, luxuria, sem que tivesse se escravizado a nenhuma dessas coisas.
Perdoou ao traidor, afagou a pecadora, desdenhou dos poderosos, e na hora de encarar o próprio demônio, foi extremamente sutil…. fez de conta que estava a contemplar o que o inimigo oferecia, e mais, para dar ao demônio a ideia de que ele, o diabo, tinha poder, recolheu-se em oração, como se o filho do homem disso precisasse.
Que homem você conhece que aceitaria o beijo da traição? Da traição já anunciada, a humilhação de um julgamento equivocado, uma crucificação extremamente dolorosa, somente para mostrar ao mundo que sem Deus não somos nada?
Jesus foi soberbo, e diante da turba sem letras, destilou palavras simples, contou estórias de pescador, coisas de gente simples, como eram todos aqueles que paravam para ouvir o mestre naquele sol escaldante das terras do Médio-Oriente.
Jesus não se abateu,quando, diante do poder vigente…. quando pronunciou a frase “tu que o dizes…” ele, quis dizer, “não és o sabe-tudo, o dono do pedaço?… quem sou eu para contrariar-te…”
Jesus foi grande, tanto é que seu nome transformou os demais em meros coadjuvantes, atores apagados em uma peça em que somente um personagem brilhou.
Portanto agora, quando , ao se referir a Jesus preferir usar um dos seus titulos, inclua esse:
JESUS É GÊNIO… JESUS É GENIAL.
(Duarte Junior)
******************************************************************************************
O OUTONO DA VIDA (Mensagem em Power Point)
o_outono_da_vida
***************************************************************************************
A VIDA PASSOU POR MIM – Duarte Junior
Numa esquina qualquer, a vida passou por mim,
num sorriso não correspondido, num aperto de
mão não consolidado, num chamado não ouvindo,
a vida passou por mim.
Num verão qualquer, a vida passou por mim, sem
me chamar a atenção, sem que eu pudesse ver
as ondas quebrando na praia, a vida passou por mim.
Num inverno rigoroso, frio, vazio, a vida passou por mim,
assim sem que eu soubesse, as estações foram passando,
as flores da primavera, as folhas do outono, a vida passou
por mim.
Nas incertezas da fé, na procura de Deus e de mim mesmo,
a vida passou por mim, assim, num por so sol, num alvorecer,
sum sonho mal sonhado, a vida passou por mim.
Nos compromissos da vida, na agenda lotada, a vida passou
por mim, nos faróis do transito, nas ultrapassagens em uma
rua chamada vida, a vida passou por mim.
No contar das horas, no tempo que não marquei, a vida
passou por mim, assim, tão sorrateira, tão descuidada,
sem me chamar prá dançar a dança da vida, a vida passou por mim.
Num piscar de olhos chamado tempo, num galope
chamado vento, a vida passou por mim, assim, tão desconcertante,
que não me restou um instante para viver uma eternidade chamada vida.
*********************************************************************************************************
Life
*******************************
Carta de um menino pobre (Duarte Junior)
Minha infancia foi de extrema pobreza. A falta do pão somava-se a solidão e ao frio. Quando ouço falar da infância de Jesus, chego a ficar com inveja. Jesus foi um menino inteligente, eu tive dificuldades de aprender até o mais basico do básico dos primeiros anos de escola. Jesus era extrovertido, e cedo já discutia com doutores da lei. Enquanto eu tremia sómente de ouvir meu nome na chamada da escola. Jesus tinha o apio de José, o colo de Maria, e mais adiante a companhia de 12 amigos, quase todos fiéis, o carinho de Madalena, enquanto que eu muito cedo conheci a solidão. De Jesus sempre se falava que iria provocar uma revolução, e de mim o que diziam era que, com a saúde precária, talvez não chegasse a adolescência. E um padre ainda me indagava insistentemente se eu estava disposto a largar o pecado e seguir a Jesus. Chegava a mentir nas confissiões, nas quais era indagado sobre os meus pecados. Dizia eu que naquela semana havia pecado ao brigar com meus irmãos, quando na verdade eu não tinha com quem brigar. Mas agora que cresci, lamento já ter vivido mais do que os 33 anos que Jesus viveu, pois ele , sim, teria feito a diferença. Encontrei Jesus falando sobre mim mesmo ao ler o sermão da montanha. Ele me chamou de bem aventurado. E agora percebo, que, sem que eu imaginasse, ele já estava comigo nos meus dias de solidão, me dando força para que eu sobrevivesse as adversidades dos meus primeiros anos, e me tornasse um homem com fé no amanhã. Hoje, não mais tenho inveja de Jesus, acho até que somos parecidos. Ele sofreu do seu jeito, eu do meu jeito. E talvez seja este o grande segredo; o sofrimento é uma escada, com degraus de dificuldades diferentes. Quem conseguir subi-la,vencerá. A de Jesus, tinha um nome: chamava-se cruz.
(Duarte Junior)
********************************************************************************
Amor que Sacrifica
Alguns anos atrás, li uma história que ficou gravada em minha mente: Uma senhora que vivia tentando, por muitos anos, ter um filho, viu seu sonho realizado ao receber dos braços de uma enfermeira um lindo bebê. Porém, se surpreendeu ao perceber que a criança havia nascido sem orelhas.
Preocupada, perguntou ao médico se o menino tinha audição perfeita. Um exame foi realizado e ficou constatado que o aparelho auditivo era normal. A mãe, conformada, levou o filho para casa. Seu amor não diminuiu pela criança, mas à medida que ele crescia, observava o tratamento que outras crianças lhe davam.
Frequentemente o menino voltava para casa chorando! Isso era como uma punhalada a ferir e magoar o coração daquela mãe, que consultou o médico para saber se algo poderia ser feito. O médico falou que se encontrassem alguém que doasse as orelhas, poderiam tentar um implante quando o rapaz chegasse aos 21 anos.
Os anos se passaram, e um dia os pais contaram ao filho que tinham encontrado alguém para doar as orelhas. Assim, a cirurgia foi realizada com grande êxito. Que alegria daquela mãe ao contemplar aquele jovem se olhando no espelho dizendo:
_ Veja mãe, agora sou como todos os outros rapazes. Quem me doou estas orelhas?
_ A, meu filho, agora não podemos lhe revelar, mas um dia irá saber.
Passaram-se os anos, e o jovem casou-se e teve filhos.
Certo dia, ocorreu uma das grandes tristezas deste mundo: havia perdido sua mãe. Na sala funerária, pai e filho olham pela última vez o corpo inerte daquela senhora tão bondosa. Depois que todos saíram, o pai chamou o filho para se despedir de sua mãe, e de repente, para a surpresa daquele filho, o pai puxa de lado os longos cabelos de sua esposa e o filho observa , pela primeira vez, que sua mãe não tinha mais orelhas.
Esta é a grande dimensão do amor de uma mãe, assim como foi também o amor de Cristo: Doação! Oferta! Sacrifício!
Feliz dia das Mães! Que Deus a abençoe!
********************************************************************************
A Rocha
Mensagem em Power Point
BAIXAR A_rocha
******************************************************************
O Bem Maior
**************************************************************************************
(Texto inédito, aqui ordenado por Duarte Junior).
**************************************************************************************
DEPRIMIDO – Facundo Cabral
Um jovem estava para se formar.
Já há muitos meses ele vinha admirando um lindo carro esporte.
Sabendo que seu pai podia muito bem arcar com aquela despesa, ele disse ao pai que o carro era tudo o que ele desejava.
Como o dia da formatura estava próximo, o jovem esperava sinais de que seu pai tivesse comprado o carro.
Finalmente, na manhã da formatura, o pai o chamou e disse quão orgulhoso se sentia por ter um filho tão bom e disse a ele o quanto o amava.
Então entregou ao filho uma caixa de presente, lindamente embalada.
Curioso e, de certa forma desapontado, o jovem abriu a caixa e encontrou uma Bíblia de capa de couro com o nome dele gravado em ouro.
Irado, ele levantou a sua voz para o pai e disse: “Com todo o dinheiro que você tem, você me dá uma Bíblia?” E violentamente saiu de casa.
Muitos anos se passaram, e o jovem tornou-se um homem de sucesso nos negócios.
Ele tinha uma linda casa e uma família bonita, mas certo dia percebeu que seu pai já estava idoso e resolveu visitá-lo.
Ele não via o pai desde o dia da formatura.
Antes de terminar os preparativos para a viagem, recebeu um telegrama informando que seu pai havia falecido e deixado todas as suas posses em testamento para o filho.
Ele precisava imediatamente ir à casa do pai e cuidar de tudo.
Quando lá chegou, sentiu um misto de tristeza e arrependimento preencher o seu coração.
Estava remexendo os documentos e papéis do pai quando viu a Bíblia, ainda nova, exatamente como ele havia deixado anos atrás.
Com lágrimas, ele abriu a Bíblia e começou a virar as páginas.
Seu pai havia sublinhado cuidadosamente o versículo de Mateus 7.11:
“Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhes pedirem?”
Enquanto lia, uma chave de carro caiu da Bíblia.
Ela tinha uma etiqueta com o nome da revendedora, a mesma que tinha o carro esporte que ele tanto desejava.
Na etiqueta constava ao data da formatura, e as palavras:
“Totalmente pago.”
Quantas vezes nós perdemos as bênçãos de Deus porque elas não vêm “embaladas” como nós esperamos!
Se jesus voltasse agora,
embora eu não saiba a hora,
como estaria eu aqui;
eu que vivo na espera,
nesse alento de quimera,
de que um dia o veja vir.
Se jesus voltasse agora,
algo que o mundo ignora,
de que modo me veria;
eu que tanto me lamento,
vivo em busca desse intento,
como então eu ficaria.
Se jesus voltasse agora,
a minha alma que chora,
pararia de chorar?
talvez meus olhos sorrissem,
e meus labios se abrissem
numa alegria sem par.
Se jesus voltasse agora,
e antes de ir embora,
eu pudesse anunciar
aos quatro cantos do mundo,
que o amor mais profundo
acabava de chegar.
Se jesus voltasse agora
e o silencio lá fora
ainda se fizesse ouvir:
eu gritava o maior grito,
aquele de um louco aflito
“ei,jesus está aqui”.
Se jesus voltasse agora,
talvez ao romper da aurora,
me achando adormecido:
assim como em outro tempo,
seu sermão levado ao vento
seria por nós esquecido.
(Duarte Junior)
POEMA DAS MÃES (Giuseppe Ghiaroni)
|
***********************************************
TORRADAS QUEIMADAS
Quando eu ainda era um menino, ocasionalmente, minha mãe gostava de fazer um lanche, tipo café da manhã, na hora do jantar. E eu me lembro especialmente de uma noite, quando ela fez um lanche desses, depois de um dia de trabalho, muito duro.
Naquela noite longínqua, minha mãe pôs um prato de ovos, lingüiça e torradas bastante queimadas, defronte ao meu pai. Eu me lembro de ter esperado um pouco, para ver se alguém notava o fato. Tudo o que meu pai fez, foi pegar a sua torrada, sorrir para minha mãe e me perguntar como tinha sido o meu dia, na escola.
Eu não me lembro do que respondi, mas me lembro de ter olhado para ele lambuzando a torrada com manteiga e geléia e engolindo cada bocado.
Quando eu deixei a mesa naquela noite, ouvi minha mãe se desculpando por haver queimado a torrada. E eu nunca esquecerei o que ele disse:
“ – Amor, eu adoro torrada queimada…”
Mais tarde, naquela noite, quando fui dar um beijo de boa noite em meu pai, eu lhe perguntei se ele tinha realmente gostado da torrada queimada. Ele me envolveu em seus braços e me disse:
” – Filho, sua mãe teve um dia de trabalho muito pesado e estava realmente cansada… Além disso, uma torrada queimada não faz mal a ninguém. A vida é cheia de imperfeições e as pessoas não são perfeitas. E eu também não sou o melhor marido, empregado, ou cozinheiro!”
O que tenho aprendido através dos anos é que saber aceitar as falhas alheias, escolhendo relevar as diferenças entre uns e outros, é uma das chaves mais importantes para criar relacionamentos saudáveis e duradouros.
Essa é a minha oração para você, hoje. Que possa aprender a levar o bem ou o mal colocando-os aos pés do Espírito Santo. Porque afinal, ele é o único que poderá lhe dar uma relação na qual uma torrada queimada não seja um evento destruidor.”
De fato, poderíamos estender esta lição para qualquer tipo de relacionamento: entre marido e mulher, pais e filhos, irmãos, colegas e com amigos.
Não ponha a chave de sua felicidade no bolso de outra pessoa, mas no seu próprio. Veja pelos olhos de Deus e sinta pelo coração dele; você apreciará o calor de cada alma, incluindo a sua.
As pessoas sempre se esquecerão do que você lhes fez, ou do que lhes disse. Mas nunca esquecerão o modo pelo qual você as fez se sentir.
*************************************************************************
O RELÓGIO DO CORAÇÃO – MENSAGEM EM .PPS -
CLIQUE NA IMAGEM PARA BAIXAR
****************************************************************************************************************************
UMA CRIANÇA PRONTA PARA NASCER
PERGUNTOU A DEUS:
“Dizem-me que estarei sendo enviado à terra amanhã…
Como eu vou viver lá sendo assim pequeno e indefeso?”
Deus: “entre muitos anjos, eu escolhi um especial para você. Estará lhe esperando e tomará conta de você.”
Criança: “mas diga-me:aqui no Céu eu não faço nada
a não ser cantar e sorrir, o que é suficiente para que eu seja feliz.
Serei feliz lá?”
Deus: “seu anjo cantará e sorrirá para você…
A cada dia, a cada instante,você sentirá o amor do seu anjo e será feliz.”
Criança: “como poderei entender
quando falarem comigo se eu não conheço a língua que as pessoas falam?”
Deus: “Com muita paciência e carinho, seu anjo lhe ensinará a falar.”
Criança: “e o que farei quando eu quiser Te falar?”
Deus: “seu anjo juntará suas mãos e lhe ensinará a rezar.”
Criança: “eu ouvi que na terra há homens maus. Quem me protegerá?”
Deus: “seu anjo lhe defenderá mesmo que signifique arriscar sua própria vida.”
Criança: “mas eu serei sempre triste porque eu não Te verei mais.”
Deus: “seu anjo sempre lhe falará
sobre Mim e lhe ensinará a maneira de vir a Mim, e Eu estarei sempre dentro de você.”
Nesse momento havia muita paz no Céu,mas as vozes da terra já podiam ser ouvidas.
A criança, apressada, pediu suavemente:
“Oh Deus, se eu estiver a ponto de ir agora, diga-me por favor, o nome do meu anjo.”
Deus:
Você chamará seu anjo de…
Mãe.
**************************************************************************************************
Na maioria das vezes lutamos por ilusões
Por Roberto Goldkorn
Há poucos dias fui expectador de um acontecimento de grande poder de significação pessoal. Dois ou três meninos numa correria desenfreada pelo meio da rua, arriscando a vida numa aventura das mais perigosas. Meu primeiro pensamento foi que estavam sendo perseguidos por alguém. Mas não segui a direção que a ponta de seus dedos apontava e entendi a razão de tanto risco. Era uma pipa que estava caindo e que precisavam desesperadamente capturar.
Nem tive tempo de repreendê-los mentalmente por aquela ‘irresponsabilidade’ e outras censuras idiotas, quando pipocou na minha mente a memória daquela mesma cena, só que um dos meninos era eu e o cenário eram as ruas de Vila Isabel na zona norte do Rio de Janeiro.
Imediatamente a mesma sensação de urgência, de grave necessidade em pegar aquela pipa cortada pelo cerol afiado num ‘cruza’ veio como sensação vívida. Meus Deus, como era importante pegar aquela pipa, ser o primeiro a chegar e depois com ela às vezes, irremediavelmente dilacerada, retornar para o grupo com aquele (inútil) troféu. Pensei… “Ainda bem que cresci. Hoje não corro mais atrás de pipas”.
Pensando bem, acho que ainda corro… e como. Quantas correrias, quanto empenho, quanto risco correndo atrás de troféus absolutamente sem sentido, sem valor real sem significado a não ser de uma simbologia cultural de baixo alcance e nenhuma relevância.
Aí comecei a pensar em algumas pessoas que conheço, que como os meninos que vi e que fui, ainda correm atrás de pipas, mas que eles chamam de poder político, símbolos de status, títulos, riqueza além da riqueza, etc.
Como a corrida é quase generalizada, não há muita visão crítica sobre ela, e a coisa se passa como se fosse um transe coletivo, uma fantasia partilhada por tantos que não há ninguém para dizer: “Gente cuidado, é apenas uma pipa rasgada!”
Aquela cena moderna e tão antiga, me fez pensar nas disputas em que empenhamos a própria vida e cujo prêmio não vai além de uma moeda furada, de uma pipa sem função. Quantas vezes me vi disputando ferozmente com alguém por absolutamente nada. Em quantas discussões ferozes me meti que no final me premiariam com apenas um sabor amargo, ou ‘gosto de cabo de guarda-chuva’ como dizia um amigo. Se pensarmos em nível mundial, vamos ver meninos crescidos, cheios de poder e seriedade, jogando bombas, mandando jovens para morrer correndo atrás de pipas, que logo depois se tornam tão insignificantes e ilusórias como na verdade sempre foram, mas aí o estrago já está feito.
Agradeci a Deus por ter falado comigo através daqueles meninos (que eram eu) que perseguiam uma quimera. Eles me fizeram parar de correr por um instante, para avaliar se perseguia pipas ou algo que não se desmancha no ar.
Quantos de nós adultos, não somos controlados pelos meninos e meninas que fomos? Quantos de nós ainda acreditamos ser mais fácil perseguir pipas, do que identificar e correr atrás de objetivos reais, significativos e vitais? Quantos de nós não nos deixamos iludir pela cultura das pipas ‘de ouro’, que não passam mesmo de pedaços de gravetos e papel? Quantas vidas, quanto potencial é desperdiçado na corrida sem sentido, vazia e pueril da sociedade humana? Quantos relacionamentos vão pro brejo, porque os casais resolvem disputar a posse de uma pipa rasgada ou de um ‘balão apagado’, para só depois de separados e infelizes perceberem a imensidão de seu equívoco?
Assim parceiros e parceiras, toda vez que virem meninos correndo atrás de pipas perdidas, ou de balões, aproveitem para reavaliar suas próprias correrias, seu valores, as apostas que fazem na vida. Não esperem para colocar suas prioridades em perspectiva apenas no leito de morte. A vida é uma dádiva, deixe que o vento cuide das pipas perdidas.
JIMMY SWAGGART NO BRASIL – A purificação do leproso – Parte 1
O ROSTO DE JESUS SEGUNDO A NASA
Rosto de Jesus?
Primeiramente vamos a notícia do dia 27/03/2001, que foi divulgada na imprensa, fonte BBC Brasil
Como parte de um documentário sobre a vida de Cristo, a equipe de produção da BBC TV (Londres – Inglaterra) criou uma imagem gerada por computador do que seria o rosto do filho de Deus.
foto do rosto que os cientistas dizem ser Jesus
Numa pesquisa histórica minuciosa que combinou técnicas arqueológicas com a análise de antigas imagens religiosas, a equipe da BBC gerou o que seria o primeiro retrato falado de Jesus Cristo.
A imagem, apresentada pela BBC como parte da promoção da série de programas “O Filho de Deus” que começará a ser exibida no domingo na BBC1, é bem diferente da imagem tradicional consagrada pelo cristianismo.
Segundo a diretora do canal de televisão BBC1, Lorraine Heggessey, para criação do retrato falado de Jesus Cristo, os produtores usaram traços das feições dos judeus que viveram no primeiro século da era cristã: “É claro que essa não é a face de Jesus, mas não deve estar muito longe da verdade.”
Lorraine disse ainda que a série tem um tom investigativo, e conclui com suspense: “os programas abordam questões surpreendentes de aspectos tradicionais da história cristã. A série vai revelar conclusões inesperadas.”
Comentário sobre a notícia acima:
Para que vocês possam concluir o porque desta minha afirmação, vou colocar lado a lado as fotos do rosto de Jesus criado pelos cientistas e o rosto de Maitreya e vocês poderão comparar se faz realmente sentido ou não.
Neste site existem vários artigos falando deste que se diz ser o novo Cristo chamado Maitreya, claro que para ele aparecer publicamente e se proclamar o novo messias esperado terá que haver uma campanha publicitária afim de ir acostumando as pessoas com esta idéia, então já começam lançando está idéia na cabeça das pessoas que Jesus seria assim bem parecido com este impostor que se diz o professor do mundo, o mestre, o cristo reencarnado.
Assim já ficará bem mais fácil a aceitação deste impostor junto aos adeptos da chamada Nova Era e também dos chamados esotéricos, que estão querendo uma religião única e universal, dizendo que todos os caminhos levam a Deus, e não importa qual a sua religião, com certeza quando este impostor (anticristo) vier a público com a sua doutrina que será tão cheia de paz (aparente), amor (aparente), união (aparente), então será como uma grande rede infernal a colher as almas para o inferno, pois os homens verão nele a solução para o mundo, porém mal saberão eles que estarão caindo numa grande armadilha preparada por Satanás para iludir aos homens e leva-los ao abismo, pois se a maior parte do mundo adorar a este novo (falso) cristo e não valorizar mais a Sagrada Escritura e o nosso verdadeiro Rei Jesus Cristo que prometeu voltar na glória sob as nuvens do céu, cercado de seus Santos e Anjos, então quem destes poderá reclamar quando no dia do julgamento final , Deus condenar os seguidores do pai da mentira o diabo, que também terá sua derradeira sentença no lago de fogo, onde as almas sofrerão eternamente por terem renunciado a sua salvação trocando o verdadeiro e único Deus pelo diabo enganador disfarçado em pele de cordeiro.
E muitos ao verem este suposto rosto de Jesus criado pelos cientistas, dirão que já desconfiavam que Jesus não poderia ser aquele de cabelos loiros e olhos azuis, porque não corresponde ao povo daquela região no tempo em que Jesus estava sobre a terra, mas muitos destes se esquecem que Jesus Cristo é o Filho de Deus, e sendo assim Seu Amado Filho, é a Sua imagem e semelhança, pois o próprio Jesus nos diz claramente na Sagrada Escritura:
Respondeu-lhe Jesus: Há tanto tempo que estou convosco, e ainda não me conheces, Felipe? Quem me viu a mim, viu o Pai; como dizes tu: Mostra-nos o Pai? (João 14, 8-9)
E Eles ainda dirão: “Infelizmente o Sagrado não nos interessa, e nem este Reino do Céu tão falado por estes cristãos, pois vivemos na realidade do mundo e não em supostas fantasias destes cristãos cada vez mais ultrapassados na sua fantasiosa religião”..
É necessário que eu escreva este alerta, pois sinto no meu coração que deveria escrever sobre está notícia, pois pelo menos muitos de nós católicos já ficamos preparados caso muito em breve comecem a comparar este impostor com nosso único e verdadeiro Rei Jesus Cristo, que não retornará reencarnado como muitos assim desejam que pensemos, mas retornará conforme a Sagrada Escritura que nos diz:
“Quando o Filho do homem voltar na sua glória e todos os anjos com eles, sentar-se-á no seu trono glorioso.” (Mt. 25,31)
Ficamos pois avisados e alertados, pois muitas coisas ditas em nosso mundo e em nossa sociedade nos passam tão desapercebidas que muitas vezes não notamos que pode haver muito mais por trás de um fato ou de uma notícia, talvez o mundo ou quem o governa secretamente queira nos acostumar a vermos a normalidade das coisas, mesmo as mais terríveis e abomináveis aos olhos de Deus, e também aos nossos olhos, para que achemos que tudo é perfeitamente normal para o nosso mundo moderno e a nossa sociedade cheia de valores modernistas, mas cada vez mais afastada de Deus. Então muitos dirão:
Sim, o mundo será um alvo fácil para o anticristo, porque a grande maioria das pessoas se importa com o corpo mas não com a sua alma, se importa com as coisas do mundo materialista e não com as coisas do Céu, ou com Deus e com a salvação de sua alma, pois para a maioria das pessoas tais pensamentos estão totalmente fora dos seus projetos diários e futuros, estes que assim pensam são alvos fáceis para o anticristo e seus colaboradores, serão escravos da besta, farão tudo para continuarem seus projetos mundanos e não perderem sua confortável posição social e sua vida de prazeres. Na verdade a grande maioria vai adorar seguir a doutrina do anticristo, onde tudo é permitido em prol da paz universal, e muitos então dirão:
“
Piedade, Piedade, Piedade Senhor para aqueles que não crêem, que voltem para o caminho do Senhor !
Dilson Kutscher em 27/03/2001
Ainda uma última comparação, porém desta vez a foto do Sudário e a adaptação da Face de Cristo feita segundo o Sudário, será que os cientistas já se esqueceram disto ?O Santo Sudário é o pano de linho puro, que foi utilizado para envolver o corpo de Jesus Cristo após sua crucificação, antes que este tenha sido levado ao Santo Sepulcro. Mede 4 metros e 36 centímetros de comprimento por 1 metro e 10 centímetros de largura. Encontra-se hoje na cidade de Turim, na Itália. No tecido encontramos manchas de sangue humano, com as marcas do flagelo e suplício sofridos por Jesus de Nazaré. Este pano é a prova maior da existência de Cristo e do que este sofreu.
A esquerda temos a imagem feita no computador pelos cientistas da NASA (Estados Unidos), de como seria realmente o rosto de Jesus segundo o Sudário (imagem da direita, a face do Sudário), agora vocês decidam em qual cientistas acreditam, nestes que se basearam numa pesquisa histórica realizada por eles mesmos e seguindo as suas teorias mundanas, ou nestes que depois de anos de pesquisa e testes constataram realmente ser o rosto de Jesus Cristo, e mais ainda, um grupo formado por 40 cientistas americanos, especializados nas mais diversas áreas: biologia, genética, química, física, entre outras. Os diversos estudos e testes realizados comprovaram em vários aspectos a autenticidade do Santo Sudário e da Face de Cristo.
****************************************************************************************
Discurso do publicitário Nizan Guanaes na formatura da FAAP |
|
Autor Nizan GuanaesDizem que conselho só se dá a quem pede. E, se vocês me convidaram para paraninfo, sou tentado a acreditar que tenho sua licença para dar alguns. Portanto, apesar da minha pouca autoridade para dar conselhos a quem quer que seja, aqui vão alguns, que julgo valiosos.Não paute sua vida, nem sua carreira, pelo dinheiro. Ame seu ofício com todo coração. Persiga fazer o melhor. Seja fascinado pelo realizar, que o dinheiro virá como conseqüência. Quem pensa só em dinheiro não consegue sequer ser nem um grande bandido, nem um grande canalha. Napoleão não invadiu a Europa por dinheiro. Hitler não matou 6 milhões de judeus por dinheiro. Michelangelo não passou 16 anos pintando a Capela Sistina por dinheiro. E, geralmente, os que só pensam nele não o ganham. Porque são incapazes de sonhar. E tudo que fica pronto na vida foi construído antes, na alma. A propósito disso, lembro-me uma passagem extraordinária, que descreve o diálogo entre uma freira americana cuidando de leprosos no Pacífico e um milionário texano. O milionário, vendo-a tratar daqueles leprosos, disse: “Freira, eu não faria isso por dinheiro nenhum no mundo.” E ela responde: “Eu também não, meu filho”.
Não estou fazendo com isso nenhuma apologia à pobreza, muito pelo contrário. Digo apenas que pensar em realizar tem trazido mais fortuna do que pensar em fortuna. Meu segundo conselho: pense no seu País. Porque, principalmente hoje, pensar em todos é a melhor maneira de pensar em si. Afinal é difícil viver numa nação onde a maioria morre de fome e a minoria morre de medo. O caos político gera uma queda de padrão de vida generalizada. Os pobres vivem como bichos, e uma elite brega, sem cultura e sem refinamento, não chega viver como homens.
Roubam, mas vivem uma vida digna de Odorico Paraguassu. Que era ficção, mas hoje é realidade, na pessoa de Geraldo Bulhões, Denilma e Rosângela, sua concubina. Meu terceiro conselho vem diretamente da Bíblia: seja quente ou seja frio, não seja morno que eu te vomito. É exatamente isso que está escrito na carta de Laudiceia: seja quente ou seja frio, não seja morno que eu te vomito. É preferível o erro à omissão. O fracasso, ao tédio. O escândalo, ao vazio. Porque já vi grandes livros e filmes sobre a tristeza, a tragédia, o fracasso. Mas ninguém narra o ócio, a acomodação, o não fazer, o remanso. Colabore com seu biógrafo. Faça, erre, tente, falhe, lute. Mas, por favor, não jogue fora, se acomodando, a extraordinária oportunidade de ter vivido. Tendo consciência de que, cada homem foi feito para fazer história. Que todo homem é um milagre e traz em si uma revolução. Que é mais do que sexo ou dinheiro. Você foi criado, para construir pirâmides e versos, descobrir continentes e mundos, e caminhar sempre, com um saco de interrogações na mão e uma caixa de possibilidades na outra. Não use Rider, não dê férias a seus pés. Não sente-se e passe a ser analista da vida alheia, espectador do mundo, comentarista do cotidiano, dessas pessoas que vivem a dizer: eu não disse!, eu sabia! Toda família tem um tio batalhador e bem de vida. E, durante o almoço de domingo, tem que agüentar aquele outro tio muito inteligente e fracassado contar tudo que ele faria, se fizesse alguma coisa. Chega dos poetas não publicados. Empresários de mesa de bar. Pessoas que fazem coisas fantásticas toda sexta de noite, todo sábado e domingo, mas que na segunda não sabem concretizar o que falam. Porque não sabem ansear, não sabem perder a pose, porque não sabem recomeçar. Porque não sabem trabalhar. Eu digo: trabalhem, trabalhem, trabalhem. De 8 às 12, de 12 às 8 e mais se for preciso. Trabalho não mata. Ocupa o tempo. Evita o ócio, que é a morada do demônio, e constrói prodígios. O Brasil, este país de malandros e espertos, da vantagem em tudo, tem muito que aprender com aqueles trouxas dos japoneses. Porque aqueles trouxas japoneses que trabalham de sol a sol construíram, em menos de 50 anos, a 2ª maior megapotência do planeta.Enquanto nós, os espertos, construímos uma das maiores impotências do trabalho. Trabalhe! Muitos de seus colegas dirão que você está perdendo sua vida, porque você vai trabalhar enquanto eles veraneiam. Porque você vai trabalhar, enquanto eles vão ao mesmo bar da semana anterior, conversar as mesmas conversas, mas o tempo, que é mesmo o senhor da razão, vai bendizer o fruto do seu esforço, e só o trabalho lhe leva a conhecer pessoas e mundos que os acomodados não conhecerão. E isso se chama sucesso. Fonte: recebido pela Internet |
” O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso, o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece, …” (I Corintios 13.4)
” Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.” (I Corintios 13.7)