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Viva Bem
Noni: a planta que cura 27 enfermidades
A planta chegou à Universidade Federal do Piauí há quatro anos e vem sendo alvo de diversos estudos. O fruto noni, que lembra uma graviola ou fruta do conde, é transformado em suco e misturado com suco de uva ou goiaba, em proporções já estabelecidas. O suco combate, entre outras doenças, artrite, artrose, reumatismo, diabetes tipo 1 e 2, dores de cabeça, impotência sexual, perda de peso e hipertensão. A planta pode chegar a três metros de altura e produz durante o ano inteiro.
O professor do curso de Agronomia e coordenador do Núcleo de Plantas Aromáticas e Medicinais da UFPI, Francisco Rodrigues Leal, diz que o noni já tem seu espaço garantido na Fitoterapia. “É uma fruta com um sabor e um cheiro diferentes que, aos poucos, a gente se acostuma. No seu país de origem, a fruta é largamente consumida in natura, como nós comemos a goiaba aqui”, comentou o professor.
De acordo com informações de Francisco Leal, o noni funciona porque tem como princípio elevar a imunidade da pessoa e recuperar as células danificadas. “Além, é claro de toda a riqueza de vitaminas e aminoácidos contidos na fruta”, disse. O concentrado deve ser feito na seguinte proporção: 89% da polpa da fruta e 11% de suco de uva ou goiaba. “Se o paciente fizer em um copo de 100ml deve usar 60% de polpa e 40% de suco de uva ou goiaba”, disse.
A empresária Margarida dos Santos, de 55 anos, já pagou caro pela garrafa de suco comercializada no Brasil. “Comprei a garrafa em São Paulo. Eu sofria de refluxo gastro-esofágico e depois de 15 dias tomando o suco o problema começou a diminuir — já o remédio não tinha adiantado. O bem-estar aumentou, a pele melhorou bastante e meu cabelo parou de cair como vinha acontecendo de forma dramática. Já tomo o suco há três meses, de manhã em jejum”, informou.
Francisco Leal alertou, porém, que cada caso é um caso. O paciente deve procurar orientação de um fitoterapeuta, para não correr o risco de usar medidas diferentes ou simplesmente não saber o tempo correto do tratamento. O setor de agronomia da UFPI conta hoje com pouco mais de cem plantas de noni e distribui mudas, em pequena quantidade, para a população.
Produto ainda não tem registro na Anvisa
A popularidade do Noni em alguns países está intimamente ligada ao seu poder terapêutico. Em 2003, a fruta virou febre nos Estados Unidos, que por lá, é misturada com blueberry ou cranberry. Em tempo: o cranberry, uma frutinha vermelha do Hemisfério Norte, é parente da groselha e, acredita-se, do cupuaçu. De acordo com estatísticas de 2003, uma garrafa do suco era vendida a cada dois segundos (ou menos) pelo mundo afora — sem falar das cápsulas e dos chás. Muitas pessoas também revendem o suco na Internet.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa – informou, em maio de 2007, que o noni não possui histórico de consumo no Brasil e, portanto, a comercialização de qualquer alimento contendo esse ingrediente só será permitida após a comprovação de sua segurança de uso e registro na Anvisa. Ressaltou ainda que, de acordo com o artigo 56 do Decreto-Lei nº. 986/69 os produtos com finalidade terapêutica ou medicamentosa não são considerados alimentos.
A Secretaria Estadual de Saúde de Goiás e de vários outros estados brasileiros proibiram a comercialização do suco vendido no Brasil, exatamente por causa da não comprovação da segurança da Anvisa. Controvérsias à parte, quem faz uso do suco do noni diz que seus efeitos são únicos e não se arrependem de tomar, diariamente.
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A denominação complexo de inferioridade foi criada por Alfred Adler (1870-1937), médico psiquiatra, para designar sentimentos de insuficiência e até incapacidade de resolver os problemas, o que faz com que a pessoa se sinta um fracasso em todos, ou em alguns aspectos de sua vida. É o que hoje chamamos de baixa auto-estima, que é quando não se tem consciência de seu valor pessoal. A baixa auto-estima pode comprometer todos os relacionamentos, seja pessoal, profissional, afetivo, familiar, social.
Adler afirmava que todas as crianças são profundamente afetadas por um sentimento de inferioridade, que é uma conseqüência do tamanho da criança e de sua falta de poder perante os adultos. O que desperta em sua alma um desejo de crescer, de ficar tão forte quanto os outros, ou mais forte ainda. Ele sugere que existem três situações na infância que tendem a resultar no complexo de inferioridade:
- Inferioridade orgânica:
Crianças que sofrem de doenças ou enfermidades com deficiências físicas tendem a se isolar, fugindo da interação com outras crianças por um sentimento de inferioridade ou incapacidade de competir com sucesso com outras crianças. Contudo, ele salienta que as crianças que são incentivadas a superar suas dificuldades tendem a compensar sua fraqueza física, além da média, e podem desenvolver suas habilidades de maneira surpreendente. Por exemplo, se dedicam a uma atividade física para compensar a deficiência.
- Crianças superprotegidas e mimadas:
Essas crianças podem desenvolver um sentimento de insegurança, por não sentirem confiança em suas próprias habilidades, uma vez que os outros sempre fizeram tudo por elas.
- Rejeição:
Uma criança não desejada e rejeitada não conhece o amor e a cooperação na família. Não sentem confiança em suas habilidades e não se sentem dignas de receber amor e afeto dos outros. Quando adultos, tendem a se tornar frios, duros, ou extremamente carentes e dependentes da aprovação e reconhecimento de outras pessoas. Quanto mais necessidade de ser aprovado e reconhecido pelo outro, mais se desenvolve a necessidade de agradar. Isso faz com que as pessoas deixem de ser elas mesmas, tornando-se o que os outros gostariam que fosse, ou o que pensa que gostariam, reforçando cada vez mais o sentimento de inferioridade, pois não satisfazem a si mesmas.
Não são apenas as situações citadas acima que podem fazer com que a pessoa se sinta inferior, podem existir muitas outras ocorridas durante a infância, mas essas explicam a origem do termo utilizado e podem resultar em isolamento, falta de interesse social e cooperação.
Todos sabemos que não é nada fácil para uma criança com alguma doença ou deficiência física conviver socialmente, pois as crianças em geral são implacáveis em brincar com as dificuldades de seus colegas, gerando vergonha, medo e a necessidade de se isolarem com o intuito de evitar ser alvo de piadas. Diante dessa realidade, é muito importante que os pais apoiem seus sentimentos e não os menosprezem; fazendo-a perceber que há muitas outras qualidades e que seu potencial pode ser desenvolvido. Do contrário, crescerão com muita dificuldade em acreditar em si mesmas, pois irá depender de como cada um irá lidar com esses aspectos.
A superproteção durante a infância pode realmente gerar muita insegurança quando adulto, pois estas pessoas quando crianças não foram incentivadas a acreditarem em si mesmas. Assim, crescem, ainda que inconscientemente, acreditando que faziam tudo por ela por não ter a capacidade de fazer por si mesma. O que não é verdade! Todos temos potencial, a diferença é acreditar neles ou não.
A rejeição, assim como o abandono, também pode gerar o sentimento de inferioridade.
Adler enfatizava ainda a importância da agressão, no sentido de lutar por sua capacidade de superar obstáculos e acreditar em si. Muitas vezes, a agressão pode manifestar-se como poder, superioridade e perfeccionismo, porém a busca pela superioridade como compensação pode tomar uma direção positiva ou negativa. Pode ser positiva e saudável quando motiva para realizações construtivas e na busca de crescimento. Será negativa e destrutiva quando existe uma luta pela superioridade pessoal, dominando os outros através do poder, podendo desenvolver a ambição (busca o crescimento material, deixando de lado pessoas e fatos significativos em sua vida) e inveja (desejando ter tudo o que o outro tem, mas não se sente capaz de conseguir por si próprio); tudo para compensar seu sentimento de inferioridade.
A capacidade do outro sempre é percebida como maior que a própria capacidade, sentindo-se sempre inferior. Esse sentimento pode fazer com que a pessoa se acomode na situação. Ainda que isso lhe traga insatisfação e tristeza, nada faz para mudar, pois não se sente capaz ou com forças.
Muitas vezes nos deparamos com pessoas que demonstram ter uma total confiança em si mesma, mas, se observarmos melhor, perceberemos que na verdade são máscaras para compensar seu sentimento de inferioridade, não refletindo seu verdadeiro sentimento em relação a si próprio, ou seja, sua essência. Mas o que fazer quando somos adultos e sentimos medo, vergonha, ou seja, ainda sentimos essa inferioridade perante os outros? O mais indicado é:
- Evitar as comparações. Ficar se comparando com quem quer que seja não o fará se sentir melhor, pois as pessoas são diferentes, possuem necessidades, desejos e históricos de vidas diferentes.
- Compreenda seu histórico de vida e a origem de seu sentimento de inferioridade. Por qual motivo se sente inferior? Não desista, compreenda suas dificuldades e procure enfrentar cada uma delas.
- Enfrente o medo. É importante lidar e enfrentar o medo que as pessoas ou situações provocam e compreender que a percepção de si mesmo está baseada na conseqüência de fatos que já passaram. Você não pode mudar seu passado, mas pode mudar seu presente.
- Reconheça seu valor. Perceba que seu valor enquanto pessoa não pode e nem deve ser baseado na maneira como foi, ou ainda é tratado, ainda que isso tenha durado toda sua vida. Não permita mais ser desrespeitado ou maltratado. Lembre-se ainda que seu valor deve ser baseado pelo que é e não pelos bens materiais que possui.
- Identifique suas necessidades emocionais. O que você espera receber dos outros pode ser aquilo que não recebeu quando criança de seus pais. Não espere receber dos outros o que só você mesmo pode se dar.
- O que você deseja receber na relação afetiva? Muitas vezes os conflitos gerados no relacionamento têm origem em seu histórico de vida.
- Observe e procure compreender cada um de seus sentimentos. Perceba quando sentir inveja, ciúmes, necessidade de poder ou superioridade. Esses sentimentos podem estar ocultando e compensando um sentimento de inferioridade.
- Aprenda com os erros e não fique se punindo por ter errado, nem se acomode nas situações. Saia de sua zona de conforto e mude o que deseja!
- Valorize sempre suas conquistas! Pare de supervalorizar o que o outro tem ou faz e desvalorizar as próprias conquistas. Celebre sempre!
- Faça psicoterapia. O autoconhecimento obtido através do processo da psicoterapia poderá fazer com que reconheça seus reais valores e liberte-se do complexo de inferioridade que acorrenta e aprisiona.
Rosemeire Zago é psicóloga clínica, com abordagem junguiana e especialização em Psicossomática. Desenvolve o autoconhecimento através de técnicas de relaxamento, interpretação de sonhos, importância das coincidências significativas, mensagens e sinais na vida de cada um, promovendo também o reencontro com a criança interior. Conheça meu eBook sobre interpretação de sonhos: Os Sonhos e Seus Significados. Visite seu Site Email: r.zago@uol.com.br |
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A CURA PELA FÉ
Quando era um jovem clínico geral, Harold Koenig foi consultado sobre a paciente Rose Berrar (nome trocado para proteger a privacidade) hospitalizada havia um mês após cirurgia do quadril. O marido morrera de um derrame e, durante o funeral, a mulher escorregara no gelo, fraturando o quadril.
- Ela está emocionalmente vulnerável – preveniu o cirurgião.
- Não vejo como alguém possa enfrentar tudo isso – concordou Koenig.
Um “fato da vida” tão devastador pode muitas vezes deflagrar depressão clínica, que é prejudicial à recuperação.
Mas quando Koenig entrou no quarto, Rose o cumprimentou efusivamente.
-Em que posso ajudá-lo, doutor? O médico procurou os sinais mais óbvios de depressão: fadiga, olheiras ou olhos avermelhados de tanto chorar, dificuldade de concentração. Não encontrou nenhum. Ela reconheceu que atravessava um momento triste, mas não via a hora de voltar para o lado dos outros membros da família.
Koenig pensou que a paciente estava se recusando a aceitar a realidade. Entretanto, à medida que falava com ela, percebeu que Rose simplesmente vinha enfrentando bem a situação.
- Qual o seu segredo? – perguntou ele.
- Se desperto sozinha ou com medo, leio a Bíblia ou converso com Deus. Ele sempre está presente, mesmo na falta dos meus entes queridos. É isso, acima de tudo, que me faz seguir adiante.
Koenig ficou impressionado, mas foi apenas quando a paciente se restabeleceu com poucas complicações que ele começou a perceber o significado médico de uma fé tão profunda. Outros pacientes começaram a lhe contar como a religião os ajudara a enfrentar o infortúnio, acelerando assim a cura física.
Koenig, 46 anos, é pioneiro no estudo científico do potencial de cura da fé. Sua equipe reuniu provas convincentes de que a fé religiosa não apenas promove boa saúde geral, mas também ajuda na recuperação de doenças graves.
“Ao rezar a Deus”, observa Koenig, os pacientes religiosos “controlam indiretamente suas doenças.” Acreditam que não estão sozinhos na batalha e que Deus está pessoalmente cuidando deles. Tal crença os protege contra o isolamento psicológico que castiga tantos doentes graves.
Num estudo envolvendo 455 idosos hospitalizados, por exemplo, Koenig observou que a média de internação daqueles que freqüentavam a igreja mais de uma vez por semana era de quatro dias. Os que nunca ou quase nunca iam à igreja permaneciam hospitalizados de 10 a 12 dias.
Quando Koenig começou a revelar suas observações aos colegas, muitos se mostraram céticos. Consideravam a fé irrelevante para a medicina. Em anos recentes, entretanto, outros pesquisadores vêm relatando observações similares. Como resultado, um número cada vez maior de médicos começa a compreender o papel que a fé pode desempenhar no processo de cura.
Um estudo da Faculdade de Medicina de Dartinouth revelou que a probabilidade de pacientes cardíacos morrerem após a cirurgia era 14 vezes maior entre aqueles que não participavam de atividades de grupo nem encontravam conforto na religião. Num prazo de seis meses após a cirurgia, 21 pacientes morreram – mas entre os 37 que se declararam “profundamente religiosos” não ocorreu nenhuma morte.
Pesquisadores em Israel estudaram 3.900 pessoas vivendo em kibutzim durante um período de 16 anos. Seus achados: a taxa de mortalidade relacionada com doenças cardiovasculares e câncer era 40% mais baixa nos indivíduos religiosos do que em seus pares sem religião.
Um estudo da Universidade de Yale abrangendo 2.812 idosos revelou que aqueles que nunca ou raramente freqüentavam a igreja apresentavam uma taxa de acidente vascular cerebral quase duas vezes mais alta do que aqueles que freqüentavam a igreja semanalmente.
‘Preparadas para Deus’
O Dr. Herbert Benson, professor adjunto da Faculdade de Medicina de Harvard, promoveu uma nova compreensão da fisiologia envolvida nessa fé capaz de curar. Ele observa que de 60% a 90% das consultas médicas envolvem doenças relacionadas com o estresse ? incluindo hipertensão, infertilidade, insônia e problemas cardiovasculares. O Dr. Benson, porém, demonstrou que o estado de relaxamento provocado pela oração e meditação reduz o impacto dos hormônios do estresse, tais como a noradrenalina e a adrenalina.
“Orações repetitivas desaceleram os batimentos cardíacos e o ritmo da respiração”, afirma ele. “Além disso, baixam a pressão sangüínea e até mesmo reduzem a velocidade das ondas cerebrais, tudo isso sem medicamento ou cirurgia.”
Técnicas não espirituais, como a meditação, produzem efeito semelhante, mas a maioria das pessoas prefere o conforto emocional mais acentuado da oração.
O estresse também prejudica o sistema imunológico ao fazê?lo produzir o agente inflamatório “interleucina-6”, associado a infecções crônicas, diabetes, câncer e doenças cardiovasculares. Koenig encontrou altos níveis sangüíneos de “interleucina-6” em pessoas que raramente iam à igreja. Freqüentadores assíduos apresentavam níveis de “interleucina-6” significativamente mais baixos, sugerindo que tais indivíduos enfrentavam melhor o estresse, como comprovavam seus sistemas imunológicos mais resistentes.
Em seu livro, Medicina espiritual, o Dr. Benson comenta que as pessoas estão “preparadas para Deus”. Como somos a única espécie consciente da própria mortalidade, teoriza ele, apresentamos uma “ânsia orgânica” pelo eterno.
‘Oração e Prosac’
No princípio da década de 80, o Dr. Dale A. Matthews, então um jovem clínico geral, conheceu um enérgico homem de meia?idade que mudaria sua vida. Antes de permitir que o Dr. Matthews tratasse sua cardiopatia, o homem disse:
- Sou cristão devoto. Se vai ser meu médico, quero que reze comigo.
O Dr. Matthews jamais compartilhara sua fé com um paciente. Com certa relutância, deu as mãos ao homem. Para seu horror, a voz retumbante do paciente trovejou pela sala de exame. O médico esperava que ninguém os ouvisse, receoso de que seus superiores considerassem aquela atitude contrária à ciência. Mas o Dr. Matthews naquele dia compreendeu algo vital: seu paciente era uma pessoa integral, não uma combinação de sintomas e exames formando um “caso”.
Hoje ele busca atentamente sinais da importância da religião para o paciente. Se alguém diz: “Queira Deus que os exames não revelem nada de mau”, o médico responde: “Fale?me sobre o que pensa de Deus.”
Mas o Dr. Matthews, professor adjunto de Medicina em Georgetown e autor de The Faith Factor O Fator Fé), previne que “a oração não é uma panacéia que possa suplantar os medicamentos”. Em vez disso, revela que sua abordagem é “oração e Prozac: fé e medicina, como médico e paciente julgarem necessário’.
O melhor do antigo e do novo
A profissão médica começa gradualmente a concordar com pioneiros como Koenig, Benson e Matthews. Hoje, por exemplo, exige-se que todos os programas de residência para psiquiatras incluam no currículo questões religiosas e espirituais. Na Faculdade de Medicina Johns Hopkins, o clínico geral e pediatra Dr. Thomas A. Corson e seus colegas vêm ministrando nos últimos três anos um curso sobre fé e medicina. Ele prevê que tais cursos logo se tornarão corriqueiros nas faculdades médicas.
O Dr. Dean Ornish prega os benefícios da meditação religiosa. Em seu recente best seller, “Amor e Sobrevivência”, Ornish afirma que alcançar a tranqüilidade emocional através de meios espirituais poderia ser a “mais completa experiência de cura”. Esse uso da oração, diz ele, não é um modismo da Nova Era, mas representa “idéias muito antigas que estamos redescobrindo”.
As igrejas americanas também estão proporcionando maior atenção espiritual aos paroquianos doentes e hospitalizados: centenas de paróquias dispõem atualmente de enfermeiras em cargos remunerados. Sue Mooney é enfermeira da Igreja Presbiteriana Overbrook, em Ohio. Ela visita diariamente membros da comunidade religiosa hospitalizados e intercede pessoalmente por eles junto ao sistema de saúde. Sue também costuma rezar com seus pacientes.
- É muito confortador saber que seu tratamento está sendo monitorado de perto por uma enfermeira da paróquia – diz ela. – Mas os pacientes também acham que o contato pessoal e as orações em comum trazem igual conforto.
Esse renovado interesse pelos benefícios à saúde promovidos pela fé não se limita aos cristãos. Rabinos e profissionais da área de saúde, como a enfermeira Ellen Winer, que chefia o Centro Judáico de Cura em Metivta, Los Angeles, visitam regularmente os doentes.
Milagre ou ciência?
A Dra. Iris Keys, 54 anos, clínica geral no Centro de Enfermagem do Coppin State College de Baltimore, é ministra ordenada da Igreja Episcopal Metodista Africana. Embora a Dra. Iris nunca imponha sua religião, está sempre atenta às “conversas de igreja” entre seus pacientes, muitos dos quais são mulheres negras e idosas, com pressão arterial muito alta.
Ao longo dos anos, aprendeu que as pacientes religiosas seguem mais estritamente a medicação, a dieta e os programas de exercícios quando ela combina a medicina com orações confortadoras.
Há pouco, a Dra. Iris tratou uma vítima de ataque cardíaco de 54 anos. Embora a paciente soubesse que devia se exercitar para fortalecer o sistema cardiovascular, estava apavorada com a possibilidade de que o esforço deflagrasse novo ataque.
Os exames revelaram que não havia nenhuma evidência de nova doença coronária, mas, com a agitação do trabalho durante o dia e noites de insônia carregadas de ansiedade, ela se encontrava sob a investida incessante dos hormônios do estresse. A Dra. Iris percebeu que o espírito da mulher estava mais doente do que o corpo.
- Vamos rezar um pouco? – sugeriu.
Deram?se as mãos, curvaram a cabeça e rezaram.
- Senhor – finalizou a Dra. Iris -, como sabemos que a cura está entre suas atribuições, pedimos-Lhe que alivie a pesada carga sobre nossa irmã.
Nas semanas seguintes, cada exame era iniciado com uma breve oração. Hoje a paciente está praticamente livre de sintomas e a caminho da recuperação.
Seria um milagre ou uma abordagem psicológica criativa para lidar com um paciente? Para a Dra. Iris, esse é um ponto de controvérsia.
- A vida humana é um milagre de Deus – afirma ela com convicção.
- E Ele cura através das mãos dos médicos.
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PRODUTOS NATURAIS PARA TRATAR A IMPOTÊNCIA SEXUAL
O Sexo é um instinto básico como a fome. A atividade sexual, no entanto, exige total concentração e relaxamento. Ela não pode ser realizada com pressa e tensão. Pessoas que são normalmente tensas são incapazes de conseguir um bom Desempenho Sexual. Muitas pessoas, por isso, sofrem de disfunções sexuais. O mais comum é a disfunção sexual masculina “Impotência Sexual”
Causas da Disfunção Sexual
A Impotência sexual pode ser o resultado de doenças psicológicas, como a depressão, o que reduz o desejo sexual e a função erétil, também o cansaço, abuso de álcool, o uso terapêutico de estrogênios, paralisia dos nervos parassimpáticos por drogas, e a diabetes.
O alho afrodisíaco natural para tratar a Impotência Sexual
O alho é um afrodisíaco natural e inofensivo, por tanto, um excelente Remédio Natural para a Impotência Sexual. Deve comer 3 dentes de alho por dia quando se encontre em baixo sexualmente.
Tratamento Natural para a Impotência Sexual usando cebola
A Cebola é outro importante afrodisíaco, aumenta a libido e reforça os órgãos Reproductivos.
Impotência Sexual tratamento utilizando Espargos
As raízes secas de espargos são usados na medicina Unani como um afrodisíaco. Quinze gramas de raízes fervidas em uma xícara de leite deve ser tomado duas vezes ao dia. O uso regular deste remédio é preciosa para impotência e ejaculação precoce
Tratar a Impotência Sexual com Gengibre
O sumo extraído do gengibre é um afrodisíaco valioso e benéfico no tratamento de impotência sexual. Para melhores resultados, meia colher de chá de sumo gengibre deve ser tomado uma vez por dia, à noite, durante um mês. Uma grande ajuda para a impotência sexual, ejaculação precoce, e espermatorréia.
Dieta para tratar e evitar a Impotência Sexual
A dieta é um fator importante no tratamento de impotência sexual. O doente deverá adoptar uma dieta exclusiva de frutas frescas, durante cinco a sete dias, tendo três refeições por dia e comendo uma peça de fruta em intervalos de 5 minutos até ficar satisfeito.
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É sabido que aquela mistura de mel e canela cura a maior parte de doenças. O mel é produzido em quase todos os países do mundo. A ciência afirma que embora o mel seja doce, se ingerido na dosagem certa, a título medicinal, ele não prejudica pacientes diabéticos. A revista canadense “Notícias Mundiais Semanais” publica uma lista de doenças que podem ser curadas com Mel e Canela, segundo cientistas ocidentais.
USE REGULARMENTE NO CAFÉ DA MANHÃ
1) DOENÇAS DE CORAÇÃO:
Faça uma pasta de mel e pó de canela e aplique-a no pão, em vez de geléia, usando-a regularmente no café da manhã. Essa mistura reduz o colesterol nas artérias e evita o ataque cardíaco ou sua repetição.
O uso regular dessa pasta também alivia a perda da respiração e fortalece as batidas do coração. Na América e no Canadá, várias casas de assistência a idosos utilizam o método para proteção aos pacientes, notando-se que a canela revitaliza artérias e veias.
2) ARTRITE:
Os pacientes de artrite podem tomar diariamente, de manhã e à noite, uma xícara de água quente com duas colheres de mel e uma colher de chá de pó de canela. Se tomado regularmente, até a artrite crônica pode ser curada.
Em uma pesquisa recente, conduzida na Universidade de Copenhague, quando os doutores trataram os seus pacientes com uma mistura de uma de colher de sopa de mel e meia colher de chá de pó de canela, antes do café da manhã durante uma semana, das 200 pessoas selecionadas praticamente 73 obtiveram alívio total da dor, e em um mês a maior parte dos pacientes, que não podia andar ou se movimentar devido à artrite, voltou a se movimentar sem sentir dor.
4) COLESTEROL:
Duas colheres de sopa de mel e três colheres de chá de canela, misturadas a meio copo de chá, são capazes de reduzir em 10% o nível de colesterol no sangue dentro de 2 horas. Como mencionado para pacientes artríticos, se tomado 3 vezes ao dia, ajuda a curar o colesterol crônico. Além disso, mel puro tomado com comida diariamente alivia reclamações de colesterol.
4) INFECÇÕES DE BEXIGA:
Tome duas colheres de sopa de pó de canela e uma colher de chá de mel dissolvidas em um copo de água morna.
A mistura destrói os germes na bexiga.
4) SISTEMA IMUNE:
O uso de mel e pó de canela diariamente fortalece a imunização de nosso sistema protegendo o corpo de bactérias e ataques virais.
Os cientistas provaram que o mel tem várias vitaminas e grande concentração de ferro.
O uso constante do mel fortalece os corpúsculos de sangue brancos para lutar contra bactérias e doenças virais.
MORDIDAS DE INSETO:
Misture uma parte de mel a duas partes de água morna e acrescente uma colher de chá de pó de canela, fazendo uma pasta. Massageie o local picado, lentamente, e a dor cederá dentro de um ou dois minutos.
PERDA DE CABELO:
Os que têm problemas de perda de cabelo, ou calvície, podem aplicar uma pasta feita com azeite quente, uma colher de sopa de mel e uma colher de chá de pó de canela antes do banho. Aguardar de 5 a 10 minutos e lavar o cabelo normalmente.
DOR DE DENTES:
Faça uma pasta de uma colher de chá de pó de canela e cinco colheres de chá de mel e aplique no dente dolorido. A aplicação pode ser feita 3 vezes por dia.
CALAFRIOS: (Resfriado)
Os que sofrem de calafrios, comuns ou severos, devem tomar diariamente uma colher de sopa de mel morno com ¼ de colher de pó de canela durante 3 dias.
Este processo cura tosse crônica, o frio e compensará os seios.
ESTÔMAGO DE POMBO:
O Mel tomado com o pó de canela alivia dores de úlceras de estômago. Tomar duas vezes ao dia, após as principais refeições.
GASES:
Segundo estudos feitos na Índia e no Japão, o estômago ficará aliviado de gases, se o mel for tomado com o pó de canela, duas vezes ao dia, após as principais refeições.
INDIGESTÃO:
O pó de canela, salpicado em duas colheres de sopa de mel e ingerido antes da comida, alivia a acidez e ajuda na digestão de refeições pesadas..
INFLUENZA:
Um cientista na Espanha comprovou que o mel contém o ingrediente natural que mata os germes da”influenza” e protege o paciente contra seu ataque.
LONGEVIDADE:
Chá feito com mel e pó de canela, quando tomado regularmente, detém as devastações da idade. Ferva 4 colheres do mel, 1 colher de pó de canela e 3 xícaras de água, para fazer um chá. Beba ¼ de xícara 3 a 4 vezes por dia. Serve para manter a pele fresca e suave além de permitir maior longevidade, fazendo com que você execute pequenas tarefas com muito mais facilidade.
BORBULHAS OU PÊLOS ENCRAVADOS:
Fazer uma pasta com três colheres de sopa de mel e uma colher de chá de canela em pó. Aplique-a nos pêlos encravados, antes de dormir, e lave-as na manhã seguinte com água morna. Se feito diariamente durante duas semanas, ela retira as borbulhas da raiz.
INFECÇÕES DE PELE:
Aplicação de mel e pó de canela, em partes iguais sobre as partes afetadas, curam eczema, tinha e todos os tipos de infecções de pele. Usar após o banho, sobre a região bem limpa.
CÂNCER/CANCRO:
Pesquisa recente no Japão e Austrália revelou que tanto o câncer do estômago como o de ossos foram curados com sucesso. Os pacientes que sofrem dessas espécies de câncer devem tomar diariamente aquela colher de sopa de mel com uma colher de chá de pó de canela, durante um mês, 3 vezes por dia.
FADIGA:
Os estudos recentes mostraram que o conteúdo de açúcar do mel é mais útil que nocivo à força do corpo. As pessoas idosas que recebem o mel e o poder da canela em partes iguais são mais vigilantes e flexíveis. Doutor Milton, o responsável pela pesquisa, afirma que aquele copo de água tomado com meia colher de sopa de mel salpicada com pó de canela, diariamente ao levantar e à tarde, aproximadamente às 15h, quando a vitalidade do corpo começa a diminuir, revigora a vitalidade do corpo dentro de uma semana.
MAU HÁLITO:
A primeira coisa a fazer pela manhã é um gargarejo com uma colher de chá de mel e pó de canela.
Modo de fazer: misture o pó de canela em água quente, e depois coloque o mel.
Assim a respiração se mantém fresca por todo o dia.
PERDA DE AUDIÇÃO:
Fazer uso diário de mel e pó de canela, tomado em partes iguais, melhora a audição.
IMPORTANTE:
Sem efeitos colaterais conhecidos, você só não pode usar o mel e a canela se realmente for alérgico aos produtos. Porém, alerto as gestantes que antes de tomar qualquer chá ou medicamento deve consultar o seu médico.
Antes de usar qualquer tratamento, procure conversar com o seu médico.